Estes queques de banana, lima e pistacho são uma excelente opção para lanches mais saudáveis, sendo aptos para quem segue uma alimentação sem glúten e sem lactose. Podem congelá-los e descongelar à medida das necessidades. Além de serem saborosos!
receita em vídeo 👇
INGREDIENTES [6 queques grandes]
2 | bananas maduras (250 gramas)
2 | ovos
150 gramas | farinha de aveia
1 | lima (raspa e sumo)
q.b. | pistachos picados
1 colher chá | fermento em pó
PREPARAÇÃO
Descasque as bananas e amasse-as bem com um garfo.
Parta os ovos para uma taça e bata-os bem com um fouet.
Raspa a lima e esprema o sumo. Misture.
Junte a banana amassada e misture novamente.
Acrescente a farinha de aveia e envolva bem.
Junte o fermento em pó e misture.
Verta a massa para formas de papel num tabuleiro de muffins.
Cubra com os pistachos picados.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC entre 20 a 25 minutos.
A castanha é a rainha da época. Cozida, assada, em pratos doces ou salgados…esta verdadeira pérola do outono não se envergonha e mostra-se com todo o seu esplendor. Confesso que nunca tinha feito nenhuma receita doce com castanhas, a bem da verdade, nada mais além do que umas castanhas assadas…
Eu gosto de arriscar e, a cozinha vira o meu laboratório. E este é um bolo que resultou na perfeição! Atrevidamente doce, conseguindo perceber nele todos os ingredientes. Denso, mas ao mesmo tempo leve...desfazendo-se na boca. Que verdadeiro pecado de outono! Perfeito para um lanche nos dias mais frios.
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INGREDIENTES
450 gramas | castanhas (peso depois de cozinhado, sem a casca)
4 | ovos
30 ml | de azeite virgem extra (intensidade suave)
110 gramas | açúcar amarelo
50 gramas | açúcar mascavado
1 | laranja pequena (raspa)
1 colher chá | erva doce em grão
1 colher chá | canela em pó
1 colher chá | fermento em pó
q.b. sal
PREPARAÇÃO
Faça um corte horizontal (não precisa ser muito fundo) nas castanhas, mas sem as cortar totalmente a meio.
Se preferir, corte-as numa tábua ou superfície, para não se magoar.
Coloque-as num tacho e cubra com água.
Adicione a erva doce, a canela e uma pitada de sal.
Coza-as durante 10/15 minutos.
Escorra as castanhas e deixe arrefecer um pouco.
Retire a casca.
Triture-as até ficarem numa espécie de farinha ou "areia fina".
Certifique-se de que as castanhas estão secas, antes de as triturar.
Parta os ovos para uma taça e junte o azeite.
Acrescente os açúcares e bata até ficar cremoso e mais volumoso.
Junte a "farinha" das castanhas e envolva bem.
Raspe a laranja e adicione o fermento em pó. Misture.
Unte uma forma de bolo inglês com um pouco de azeite e forre o fundo com papel vegetal.
Verta a massa do bolo na forma.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC, entre 35 a 40 minutos. Mas vá verificando, para o bolo não ficar muito seco.
Retire do forno e deixe arrefecer um pouco antes de desenformar.
Não há convívio português onde não existam os belos panados. Nada de versões light no forno, com carne de peru ou frango. 😁A simplicidade de um panado acabado de fritar, a servir de recheio a um pão simples...aqui está o ordinário a transformar-se em extraordinário. O conforto está no descomplicado e nas vezes que passamos por uma qualquer tasca e soltamos um..."Aqui cheira a panado!"
E como cada um tem a sua forma de preparar este petisco, decide também partilhar a minha…
(consumam fritos com moderação, pela vossa saúde 😊)
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INGREDIENTES (8-9 panados grandes)
800 gramas | febras de porco finas
300 ml | cerveja
1 | limão (sumo)
2 | dentes de alho grandes (picadinhos)
1 | folha de louro
q.b. pimentão doce
q.b. sal e pimenta preta
3 | ovos
q.b. pão ralado
q.b. óleo de girassol
PREPARAÇÃO
Num recipiente coloque a cerveja, esprema o sumo do limão, junte a folha de louro, o alho e condimente com o pimentão doce, o sal e a pimenta preta, a gosto. Misture.
Junte as febras e envolva bem nesta marinada. Deixe repousar umas 2 horas no frigorífico. Pode também deixar a marinar durante a noite.
Coloque pão ralado num prato de sopa, ou num qualquer recipiente com alguma profundidade.
Parta os ovos para outro prato, igualmente fundo. Condimente-os com um pouco de sal e pimenta preta. Bata bem com um garfo.
Escorra as febras e passe-as pelo ovo. De seguida, passe-as pelo pão ralado, de ambos os lados.
Aqueça uma frigideira com algum óleo de girassol, em lume médio/alto. Disponha as febras e reduza ligeiramente o lume para que não dourem muito no exterior e fiquem cruas no interior. Frite-os de ambos os lados.
Não coloque também demasiadas febras de uma só vez para não baixar a temperatura do óleo, evitando assim que os panados fiquem molengos.
Retire os panados da frigideira e disponha-os sobre papel de cozinha, para absorver a gordura.
Esprema um pouco de sumo de limão...estão prontos a servir!
DICA: Não descarte o ovo e pão ralado que possa eventualmente sobrar. Misture-os bem. Verta numa frigideira com um pouco de azeite e deixe cozinhar como uma panqueca, virando do outro lado, para cozinhar uniformemente.
Nada se desperdiça e fica uma panqueca salgada, surpreendentemente, saborosa!
O Jogo da memória é um clássico, e transversal em questão de faixa etária alvo.
Perfeito para as crianças, já que…
estimula o cérebro, o seu desenvolvimento cognitivo;
ajuda na concentração;
desenvolve a capacidade de memorização visual;
é uma oportunidade para outras aprendizagens, nas mais variadas temáticas…
Além de ser divertido!
Mas não só as criança beneficiam do jogo, mas sendo também utilizado pelos mais velhos, revela-se uma excelente ferramenta para manter o cérebro ativo e saudável. Considerando o natural declínio cognitivo com o avançar da idade, este tipo de atividade é uma excelente opção.
Esta variação do jogo que partilho, é uma forma diferente e visualmente divertida de apresentar às crianças as cores e as formas. E sendo em formato de ovo gigante e vários ovinhos…proporciona aos adultos a possibilidade da criação de inúmeras histórias para conseguir prender a atenção dos mais pequenos. Lúdico e didático…
Pode ser apresentado a partir dos 2 anos de idade. E, claro, pode ser complexificado com o avançar da idade da criança.
Uma das minhas características mais marcantes é seguramente o fascínio pela observação da vida a acontecer. Do mais mundano à natureza pura, com todo o significado que lhe possamos atribuir. Sou uma observadora nata, sem qualquer intenção de ser intrusiva ou indiscreta. Apenas uma curiosidade poética, que me leva tantas vezes a devaneios profundos.
E, num dia destes, sentada no banco de uma estação de comboios, reparo num casal bem jovem a percorrer a plataforma, com a sua filha bebé a dormir no carrinho. A rapariga para. Fico curiosa. Percebo que se vira de frente para o muro e fica de cócoras. Retira, cuidadosamente (quase em câmara lenta), os dois únicos dentes-de-leão que ainda resistem. Naquele momento, eu já sorria discretamente. Também eu não consigo passar por esta planta e ignorá-la. No entanto, o que me fez escrever este texto foi o que passou de seguida.
Ela entrega um dente-de-leão ao rapaz e, sem uma única palavra, os dois viram-se de costas um para o outro. A bebé continua a dormir tranquilamente. Decorridos alguns segundos e, como num desporto sincronizado, os dois sopram a planta, dispersando as sementes para longe…
Desviei o olhar para que ninguém percebesse que os meus olhos estavam marejados. Por algum motivo achei aquela cena profundamente bonita, ainda que fosse tão singela. Uma sincronia perfeita, certamente o desejo de ambos era o mesmo.
A sincronia do amor. Romântico ou não.
Quão incrível é o paralelismo das relações humanas (ou pelo menos do que deveria ser), tendo em conta as características da planta, dente-de-leão.
Com raízes fortes, uma capacidade incrível de propagação, mesmo nos locais mais improváveis, resistentes e resilientes. Assim são os dentes-de-leão e assim são as relações saudáveis…
Coloque as batatas, descascadas e partidas, numa panela. Adicione uma pitada generosa de sal e cubra com água.
Coza as batatas.
Entretanto, coloque o bacalhau num pano de cozinha limpo.
Cubra o bacalhau com o pano, formando uma trouxa e esfregue-o contra uma superfície até ficar bem desfiado (não pode ficar em lascas). Certifique-se também que o bacalhau fica totalmente seco.
Escorra a água das batatas. Esmague-as com a ajuda de um passe-vite, amassador de batata ou mesmo um garfo.
Numa taça coloque o bacalhau, as batatas, a cebola, o alho, a salsa e os ovos. Condimente com um pouco de noz moscada, e sal e pimenta preta a gosto.
Misture tudo muito bem, até ficar uma massa bem homogénea.
Com a ajuda de duas colheres de sopa molde os pastéis. Com uma colher pegue num pouco de massa e vá passando-a de colher em colher para moldar o bolinho.
Coloque óleo, ou azeite numa frigideira, e deixe aquecer bem.
Disponha os bolinhos [não coloque muitos de cada vez para não baixar a temperatura do óleo] e frite-os, virando-os para dourarem por todo.
Retire da frigideira e coloque-os sobre papel de cozinha para absorver o excesso de gordura.
Às vezes gostava que aí desse lado do ecrã estendessem a mão e, como por magia, conseguissem pegar um pedacinho das receitas que preparo. Estes croissants são exemplo disso. São indescritivelmente deliciosos! Ótimos, ainda mornos e estaladiços, mas para mim, ainda melhores no dia seguinte, depois do doce de ovos, canela e açúcar em pó penetrarem na massa folhada. Uma sugestão doce clássica e simples de preparar. Perfeitos para estarem dispostos numa mesa de uma qualquer celebração, lanche especial ou como um mimo especial. 💛
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INGREDIENTES
q.b. doce de ovos [ver receita aqui]
1 placa de massa folhada retangular
q.b. nozes picadas
q.b. açúcar em pó
q.b. canela em pó
1 ovo + leite [batidos]
PREPARAÇÃO
Desenrole a placa de massa folhada, até ficar esticada.
Com o auxílio de uma faca, corte a massa em triângulos (corte diagonal). Se preferir (para facilitar) corte primeiramente em retângulos, depois em triângulos.
Enrole cada triângulo da parte mais larga para a parte mais fina.
Disponha os croissants num tabuleiro com papel vegetal. Pincele-os com a mistura de ovo.
Cubra os croissants com as nozes picadas.
Leve ao forno pré-aquecido a 190ºC, até dourarem.
Retire do forno e deixe arrefecer totalmente.
Corte delicadamente cada croissant, para não desfazer. Pode fazer um corte total dividindo o croissant em duas partes, ou apenas cortar pela metade.
Recheie cada um deles com o doce de ovos.
Polvilhe generosamente com açúcar em pó e canela em pó.
Não me julguem 😄, mas não sou a maior apreciadora de doce de ovos, ovos moles...toda a doçaria conventual com um sabor a ovo muito pronunciado, não é a minha escolha do coração. Porém, quando serve de recheio ou cobertura a bolos, ou outra sobremesa de forma mais subtil, adoro! Mas entendo o fascínio da maioria…😍
Por isso, fica aqui a receita de doce de ovos. É simples de preparar e muito versátil. 😌
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INGREDIENTES
9 gemas
300 gramas de açúcar branco
150 ml de água
PREPARAÇÃO
Coloque a água e o açúcar numa panela pequena.
Leve ao lume e deixe o açúcar dissolver e ferver. Conte entre 2 a 3 minutos sempre a ferver, para a calda formar entre o ponto cabelo e ponto pérola.
Retire do lume e deixe arrefecer totalmente a calda de açúcar.
Coloque as gemas numa taça e bata-as muito bem.
Adicione aos poucos [e em fio] a calda já fria, mexendo sem parar.
Passe o preparado por um coador para evitar algum pedaço de clara ou gema mais consistente que possa ter.
Leve novamente a panela ao lume, temperatura entre o médio e o baixo, mexendo sempre até engrossar.
Verta o doce de ovos para uma tigela e deixe arrefecer totalmente antes de utilizar.
Hoje trago uma receita de inspiração asiática, Sou completamente apaixonada pela cozinha oriental. E gyosas ou dumplings, é uma das coisas que mais gosto de comer, completamente viciada diria. É uma receita bem simples de preparar e fica uma verdadeira delícia [desafio-vos a conseguirem parar de comer 😁]. São também possíveis inúmeras combinações de ingredientes, até vegetarianas. Embora seja um prato oriundo e típico da China é também muito consumido no Japão e em outros locais da Ásia.
Façam em vossa casa, para um serão entre amigos, em casal, enquanto assistem a um bom filme, ou apenas preparem este miminho para a família.
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INGREDIENTES [+/- 40 gyosas]
massa para gyosas [se forem congeladas, deixe descongelar à temperatura ambiente]
300 gramas de carne de frango picado [ou carne de porco]
80 gramas de couve branca [picada bem finamente]
2 dentes de alho grandes [ralados]
1 colher [chá] de gengibre fresco [ralado]
2 colheres [sopa] de cebolinha [picada finamente]
1 colher [sopa] de óleo de sésamo
1 colher [sopa] de molho de soja
q.b. sal e pimenta preta
molho de acompanhamento: molho de soja, óleo de sésamo e vinagre de maçã
PREPARAÇÃO
Numa taça junte todos os ingredientes e misture bem, no entanto, sem trabalhar demasiado a carne, apenas até incorporar bem os ingredientes. Cuidado com a quantidade de sal, pois o molho de soja é já bastante salgado.
Deixe repousar este preparado entre 30 minutos a 1 hora no frigorífico, para apurar sabores.
Com a ajuda de uma colher de sobremesa coloque um pouco do recheio no meio de cada disco de massa. Não encha demasiado para conseguir fechar e a gyosa cozinhar mais rápido.
Mergulhe o dedo indicador na água e molhe em volta do recheio.
Dobre a massa a meio, feche e pressione bem as pontas para unir e não abrir, nem escapar o recheio.
Dê um efeito de pregas à gyosa assentando-a na superfície, ao mesmo tempo que ajuda a criar este efeito, forma uma base para a gyosa.
Repita este procedimento com toda a massa e recheio.
Numa frigideira grande antiaderente, coloque um fio generoso de óleo de sésamo.
Em lume médio alto frite as gyosas até ficarem bem douradas na base [uns 2 minutos].
Junte um copo de água [de 250 ml], coloque o lume no mínimo e tape para que acabem de cozer numa espécie de vapor por uns 6 minutos.
Destape a frigideira, aumente o lume e frite mais uns 2 minutos, não mais que isso.
Para o molho das gyosas, misture numa tacinha, em maior quantidade molho de soja, um pouco de óleo de sésamo e vinagre de maçã.
Não há palavras para descrever o quão guloso é este molho, além de ser um clássico muito versátil. Quando [que agora não sou essa pessoa!😁] passava pelo Mcdonald's, a sobremesa de eleição era obrigatoriamente o belo sundae de caramelo. Ora, hoje não como nessa cadeia de restaurantes, mas gosto, esporadicamente, de preparar uma sobremesa cá em casa e, este molho de caramelo foi utilizado para esse fim. 😍 Além de ser relativamente fácil de preparar.
Podem usá-lo como cobertura, recheio e molho, de:
🍴panquecas;
🍴bolos;
🍴bolachas/biscoitos;
🍴cheesecakes;
🍴bebidas [café…];
🍴gelados;
🍴fruta…
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INGREDIENTES
200 gramas de açúcar branco
120 ml de água
120 ml de natas
15 gramas de manteiga com sal
PREPARAÇÃO
Num tacho pequeno, coloque a água e de seguida o açúcar. Misture.
Leve a lume médio para o açúcar dissolver e fazer o caramelo. Mexa apenas com a pega do tacho, fazendo movimentos circulares.
Enquanto isso, amorne as natas, sem ferver.
Depois de o açúcar apresentar uma tonalidade âmbar, não demasiado escura [para não ficar com um gosto amargo], reduza o lume e junte as natas com muito cuidado para não se queimar, mexendo de imediato e continuamente com uma colher de pau, até o caramelo deixar de estar em ebulição.
Retire do lume e junte a manteiga. Misture bem, até a manteiga dissolver.
Transfira o molho de caramelo para outro recipiente.
Sirva ainda morno, ou deixe arrefecer totalmente [arrefecendo irá engrossar].
As noites começam a ficar mais frescas e nada mais agradável e reconfortante do que um prato de sopa. 😌 Um dos meus cremes favoritos é de abóbora...com um toque de gengibre e alecrim. A combinação é deliciosa...😍
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INGREDIENTES
400 gramas de abóbora [sem casca e cortada aos cubos]
1 cebola roxa média [picada grosseiramente]
1 dente de alho grande
1 pedacinho de gengibre fresco
1 raminho de alecrim
q.b. azeite virgem extra
q.b. sal e pimenta preta
croutons
q.b. pão [cortado aos cubinhos]
q.b. alho
q.b. alecrim
q.b. azeite virgem extra
PREPARAÇÃO
Coloque um fio de azeite numa panela. Acrescente a cebola, o alho e o alecrim.
Refogue uns minutos, até a cebola ficar translúcida [não deixe dourar].
Junte a batata doce e o gengibre.
Salteie mais um minuto.
Condimente com sal e pimenta preta a gosto.
Acrescente água, até cobrir os ingredientes.
Ferva e deixe cozer [cerca de 20 minutos].
Retire o raminho de alecrim.
Triture com uma varinha mágica, até ficar um creme homogéneo.
Croutons
Coloque um fio de azeite numa frigideira antiaderente.
Junte o alecrim e o alho. Deixe aquecer um pouco.
Adicione o pão e frite, mexendo e virando o pão para tostar uniformemente.
Uma massa amanteigada e estaladiça que recebe e cobre um recheio doce, levemente ácido e cítrico. A cor dourada contrasta com a intensidade de um roxo que hipnotiza. Por aqui, começamos setembro com uma tarte de mirtilos bem rústica e deliciosa. 😍
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INGREDIENTES
2 partes de massa para a tarte [+/- 200 gramas cada uma] (ver receita aqui)
450 gramas de mirtilos frescos
30 gramas de açúcar amarelo
20 gramas de amido de milho
1 laranja [raspa]
1 limão pequeno [sumo]
q.b. leite
PREPARAÇÃO
Junte aos mirtilos o açúcar, o sumo do limão, a raspa da laranja e o amido de milho.
Misture muito bem os ingredientes. Reserve.
Polvilhe uma superfície com farinha e enfarinhe o rolo da massa.
Estenda a massa, moldando um circulo [não precisa ser perfeito] aproximadamente com 1 cm de espessura.
Enrole a massa no rolo e desenrole-a por cima da tarteira [23 cm de diâmetro], forrando o fundo.
Corte o excesso de massa em volta da tarteira.
Coloque os mirtilos na tarteira. Espalhe-os uniformemente.
Dobre a massa sobre os mirtilos para criar um rebordo.
Estenda a outra parte da massa e, opcionalmente utilize cortadores de bolachas para dar outro formato
à cobertura da tarte.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC cerca de 45 minutos, ou até a massa dourar. Vá verificando.
Aos 20 minutos de forno, pincele a tarte com um pouco de leite, levando novamente ao forno para terminar de assar.
Retire do forno e deixe arrefecer totalmente antes de desenformar e servir [para a tarte não quebrar e o recheio ficar mais consistente na hora de cortar].
Quase no fim de semana, e já no
último dia deste mês de agosto quente. Setembro aproxima-se. Para muitos, um
mês de recomeço e de volta à rotina.
E lá no canal de YouTube, setembro está
muito bem planeado, no que concerne a receitas. Fiquem por isso com a
programação e, não deixem de acompanhar os novos vídeos, sempre às 20h30!
4 setembro – Tarte de mirtilos
8 setembro – Creme de abóbora,
gengibre e alecrim
11 setembro – Molho de caramelo |
Toffee
15 setembro – Gyosas | Dumplings
18 setembro – Doce de ovos
22 setembro – Croissants com doce
de ovos, noz e canela